NA AREIA
Há sussurros que ouço à distância
e me falam desse amor sofrido
que nasceu num peito compungido
por não ter, da presença, constância
E não sente, da pele, a fragrância
e não ouve, da boca, o gemido
declarando um amar condoído
mas suporta com fé e tolerância
De que logo o encontro se faça
superando a distância que o mar
esses olhos, saudosos, embaçam
Logo, logo, irão se encontrar
beberão do amor na mesma taça
na areia, entre juras de amar
A espera do amor, de amar, do mar... lindo!
ResponderExcluirFeliz aqui com sua visita, Helen. Obrigada pelo comentário carinhoso! Beijos.
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